Um mapeamento alternativo: corpos feminizados e sua relação com o saber nas instituições de ensino.
DOI:
https://doi.org/10.35305/rea.viXXXI.204Palavras-chave:
corpos, conhecimento, contextos educacionais.Resumo
Neste artigo apresentaremos resultados do projeto de pesquisa de cooperação internacional do Grupo "Conhecimento Corporal" "Aprendizagem corporal na escola formal" (IDIHCS-FAHCE-UNLP/CINDE).
Nossa investigação faz parte de uma perspectiva transdisciplinar que leva as contribuições da antropologia dos corpos, filosofia política, estudos queer, pedagogia e didática da linguagem e literatura.
Focaremos na análise de um corpus de cartografias corporais de mulheres -estudantes do ensino médio e professores em formação- no qual se mistura a relação entre conhecimento disciplinar e conhecimento de gênero na construção de suas identidades sex-genéricas. Nesse sentido, pesquisaremos o modo em que são configuradas essas cartografias corporais das mulheres, onde são visíveis experiências ligadas a lutas feministas, violência de gênero, vínculos afetivos, padrões de beleza e estereótipos sex-genéricos.
Como os corpos dessas mulheres são configurados? Quais dimensões da ordem do afetivo, sensorial-motor, emocional, epistêmico estão presentes nesses corpos de alunos e professores em formação? propomos algumas hipóteses que dão respostas sobre a ligação entre corpos e conhecimento em contextos educacionais da Argentina- em duas instituições de ensino - uma universidade pública e uma escola de ensino médio.
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Fuentes
Entrevista 1: Claudia, estudiante de una universidad pública, 20 de noviembre de 2018.
Entrevista 2: Micaela, estudiante de escuela secundaria, 5 de octubre de 2018.
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